A FAMÍLIA CARISMÁTICA ORIONITA SE PREPARA PARA ACOLHER A NOVA ENCÍCLICA DO PAPA FRANCISCO

A FAMÍLIA CARISMÁTICA ORIONITA SE PREPARA PARA ACOLHER A NOVA ENCÍCLICA DO PAPA FRANCISCO

Está chegando o dia para a apresentação do documento papal e os superiores gerais dos Filhos da Divina Providência e das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade escreveram um pequeno “vademecum” para a preparação para acolher este novo “dom” do Papa à Igreja.

“Está chegando a data na qual o Papa Francisco nos dará o presente de sua terceira encíclica. Como já antecipamos, queremos viver esta festa de toda a Igreja também como momento de família orionita estando unidos espiritualmente, em alegria, com o Santo Padre”.
Escreveram conjuntamente Pe. Tarcisio Vieira, Diretor geral dos Filhos da Divina Providência e Madre Mabel Spagnuolo, Superiora geral das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade.
“Pensem todos em ações – prosseguem – para organizar como difundir a encíclica, torná-la conhecida, fazê-la tornar-se interessante a todas as pessoas que estão ao vosso lado e para as quais doais a vossa vida. O nosso amor ao Papa nos impulsiona a sermos ativos e criativos”.
“Na expectativa de conhecer o conteúdo específico da nova Encíclica, permitimo-nos transmitir duas linhas escritas por Andrea Tornielli, Diretor editorial do Dicastério Pontifício para a Comunicação, em um seu artigo no site “Vatican news”: Vivemos em um tempo marcado por guerras, pobreza, migrações, mudanças climáticas, crise econômica, pandemia: reconhecer-nos irmãos e irmãs, reconhecer em quem encontramos um irmão e uma irmã; e para os cristãos, reconhecer no outro que sofre o rosto de Jesus, é um modo de reafirmar a irredutível dignidade do ser humano criado à imagem de Deus. E é também um modo de nos lembrarmos que das dificuldades presentes não podemos sair sozinhos, um contra o outro, Norte contra Sul do mundo, ricos contra pobres. Ou divididos por qualquer outra diferença excludente.
“Com a tempestade – dizia Francisco – caiu o truque daqueles estereótipos com os quais mascarávamos o nosso ‘ego’ sempre preocupados pela própria imagem; e foi descoberta, ainda uma vez, aquela (abençoada) pertença comum a qual não podemos diminuir: nossa pertença de irmãos”. O tema central da carta papal é este ‘abençoada pertença comum’ que nos faz ser irmãos e irmãs”.
“Permitam-nos, – reforçam os superiores – portanto, de convidá-los de novo a aprofundar, promover e sustentar o Magistério ordinário do Papa Francisco. É o nosso serviço de unidade com a Igreja. Cada um de nós pode meditar antecipadamente sobre a fraternidade e amizade social com todas as pessoas do mundo, preparando-se para repartir os conteúdos nas reflexões comunitárias, naquelas que seguramente serão organizadas entre as diversas congregações ou em nível diocesano, mas também com as equipes pastorais e com todos os fiéis leigos, estabelecendo uma profícua interação com os meios de comunicação que estão à nossa disposição, participando do diálogo ecumênico e inter-religioso e interagindo com as instituições civis e com as personalidades políticas”.
“A Providência – continuam – apresentou também uma curiosa coincidência: dia 4 de outubro, além de ser a festa de São Francisco de Assis, santo no qual a encíclica se inspira, é também o XXVII Domingo do tempo comum e o evangelho do dia nos apresenta a parábola dos vinhateiros infiéis aos quais o Patrão (Deus) confiou a sua amada vinha (a criação). Estes se acreditaram em patrões e acreditaram que os frutos fossem só para o seu interesse e gozo pessoal. Que analogia forte com o que está acontecendo hoje na nossa relação com a natureza e seus recursos. É uma ocasião especial para refletir”.
“O dia 3 de outubro – concluem – está próximo e nosso coração já está em Assis à espera da assinatura do Papa e no dia 4 de outubro, a nossa mente estará atenta à internet à espera do texto oficial para meditar (às 12h de Roma)”.
Vos abraçamos todos e animados por aquela “fraternidade e amizade social” a qual nos convida a Encíclica, rezamos uns pelos outros, e para todos aqueles com os quais partilhamos a nossa casa comum”.

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